CULTOS:
> PARTICIPE DE NOSSOS CULTOS. QUARTA-FEIRA E SEXTA-FEIRA ÀS 19H15, CULTO DE LIBERTAÇÃO | DOMINGO ÀS 07H30 DA MANHÃ, CONSAGRAÇÃO | DOMINGO ÀS 18H30, CULTO DE LOUVOR E ADORAÇÃO | ÚLTIMO DOMINGO DO MÊS, CULTO APENAS PELA MANHÃ, 08H00, SANTA CEIA DO SENHOR. | AGENDE O CULTO NO SEU LAR ATRAVÉS DO WHATSAPP (32) 98872-5516
SAIBA+
> NOSSAS REDES SOCIAIS NO FACEBOOK, INSTAGRAM E YOUTUBE.
OFERTE NESSA OBRA
> PIX 05419596628.

30 de jul. de 2019

O que fazer nesta hora de comemorar a data dos genitores?

Pois bem, diante de alguns dilemas dos nossos dias em virtude da larga escala de pais separados, ausentes por alguma razão do relacionamento ou mesmo por perda da vida, neste post gostaria de abordar o assunto que são relacionados às comemorações aos dias das mães e dos pais.
Sabendo um pouco sobre estas comemorações, surgem dúvidas em nosso meio cristão, se devemos ou não comemorar mesmo tendo nos nossos grupos crianças, adolescentes e jovens que não tem um dos genitores conforme eu disse no primeiro parágrafo.
Podemos argumentar este tema sob as seguintes visões:
De um lado temos a criança que é provida de seus pais, vive em plena alegria de poder abraçá-los, beijá-los e ainda presenteá-los de alguma forma. Esta criança é observada por outras que não estão no mesmo contexto, inclusive por aquelas que não tem os mesmos costumes culturais, apesar ter seus pais vivos e em sua companhia diariamente.
Por outro lado, crianças que fazem parte do nosso cotidiano e que não tem a presença de um ou ambos genitores em tese poderiam estar tristes por essas razões. Ao mesmo tempo que lidamos com crianças que não tem um ou ambos genitores, temos outras que os tem no dia a dia e vive dilemas extremos de tristezas exatamente com seus genitores.
Observando os princípios das escrituras, algo já observado há milênios, as comemorações são meios que levam as pessoas a esquecerem as suas tristezas diárias, entre elas a perca ou ausência de um ou ambos genitores. Nestes casos, as crianças estão amparadas por alguém, um amigo, um parente e que de alguma forma acabam encarnando a figura genitora, dando provisões de amor, carinho, afetividade e sustentos diversos. Um exemplo disso nas escrituras foi de Ló, sobrinho de Abraão (Gn 11.27,31; 12.4,5; 13.1-13,14; 14.12-16, mas criado com ele, foi tratado como filho. Ló viveu muito tempo com Abraão seu tio, mas o respeitava como pai.
Ainda em relação a figura genitora ou de quem pode produzir a diferença na vida dos carentes, o Apóstolo Tiago em seu livro  diz: Tg 1.27 "A religião perfeita para com nosso Deus e Pai é esta: visitar os órfãos e viúvas nas suas aflições...". Isto fica claro que cada cristão deve promover a alegria das pessoas que nada tem para se alegrar, isto engloba ajudas financeiras, afeto, carinho - pois era exatamente isso que faltava às viúvas, mulheres que perdiam os maridos e aos órfãos, crianças que perderam seus pais.
As escrituras nos diz que: "Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti" - Isaías 49.15. Esta frase deixa claro que o Senhor ele vem promover em nós a ocupação de quem porventura tenha nos esquecido, nos deixado, abandonado.
Portanto não podemos ajudar a produzir dores nos órfãos e viúvas sendo insensíveis. Devemos amar estas pessoas como se elas fossem da nossa casa, da nossa família. Assim como Jesus disse que a sua verdadeira família eram aquelas pessoas que faziam a vontade do Pai, nosso aspecto de família vai além de cuidar e amar as pessoas que queremos, mas as que querem estar ao nosso lado para receber este carinho e presença diariamente. "E a multidão estava assentada ao redor dele, e disseram-lhe: Eis que tua mãe e teus irmãos te procuram, e estão lá fora.  ele lhes respondeu, dizendo: Quem é minha mãe e meus irmãos? , olhando em redor para os que estavam assentados junto dele, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos. Porquanto, qualquer que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã, e minha mãe" - Marcos 3.32-35.
Nas datas comemorativas ao dia das mães ou dos pais, são períodos em que reacende as dores por alguma razão. Pessoas ficam cabisbaixas, com sintomas depressivos e profunda tristeza. É nestes momentos que os homens e mulheres de Deus, preparados e forjados na obra entram em ação. É uma visita, um abraço, um presente, uma palavra... Momentos assim estimulam as pessoas carentes a superarem os desafios das ausências definitivas, da bastardia, e por não terem o suprimento necessário dentro de suas próprias famílias.
Mãos à obra! Façamos já o que o Senhor Jesus nos propôs.

Pr. Josué Oliveira - Presidente ICED