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29 de ago. de 2012

Como lidar com o julgamento

A lei do julgamento é ineficaz quando seu princípio é a aparência. Muitos de nós julgamos em alguma oportunidade alguma coisa na vida analisando as aparências. Podemos observar que, o método de julgamento vai além dos que nós vemos diariamente, os da palavra. E quais meios de julgamento existem? São vários. Podemos aqui dizer que existem as pessoas que julgam pela aparência, na palavra, na oração, no jejum, no cantar, nos gestos, no olhar, na insinuação, etc. Então descobrimos que cada uma destas palavras aqui mencionadas são situações enfrentadas pelo ser humano quando está sendo julgado. 
A bíblia nos diz em João 8.1-12 que uma mulher estava sendo julgada sem a chance de defesa, pela lei de Moisés seria apedrejada. A multidão pensava em julgar duas vezes, a mulher que foi pega adulterando e o mestre Jesus em suas palavras contraditórias. Não podiam imaginar que Jesus lhes desse uma palavra que confrontasse o seu interior. Jesus sabia que todos eram pecadores. Para a multidão era mais fácil julgar a mulher porque o seu pecado todos viram, e os seus ninguém sabia. O mestre ao dizer "aquele que não tiver pecado, atire a primeira pedra" estava apontando que para Deus não existe pecadinho ou pacadão, e não diferencia pessoas grandes e pequenas, ricas ou pobres, brancas ou negras. Para Deus o pecado de assassinato, prostituição, adultério é do mesmo tamanho que o de mentir. Não existe uma escala pecados que trazem mais rigor ante a presença de Deus. O pecado por si mesmo já é "adultério contra Deus", pois quem se serve diariamente dele abandona o criador.
O julgamento precipitado é o que nós mais vemos nos dias atuais, aqueles que nada aprovam as palavras ditas. Um exemplo claro, é quando a polícia afirma que o ex-goleiro do Flamengo, Bruno matou sua ex-mulher, Eliza Samúdio. Pode ser verdade? Sim. Mas e se for mentira? Quem julgou ele por mais de dois anos, como estará a sua consciência após descobrir a verdade? É assim que vemos que nossa sociedade tecendo julgamentos errados, levando até mesmo as autoridades judiciais errarem por acompanhar opiniões de ícones da sociedade e imprensa.
Jesus disse para não julgarmos para não sermos julgados, pois com a mesma forma que julgarmos seremos julgados. Com a corda que medirmos alguém, também nos medirão. Suas declarações estão em Mateus 7.1-6 e mostram o quanto devemos ter o cuidado de não julgar as pessoas pelo que ouvimos, vemos ou pelo que chegou até a nós. Outro exemplo de julgamento precipitado foi o do povo judeu com Jesus. decidiram que liberassem Barrabás e crucificassem Jesus. Depois que Jesus estava morto, os sinais da sua autêntica revelação até seus últimos momentos fizeram o povo dizer "este realmente era filho de Deus". Antes, todos julgavam, debochavam, cuspiam e escarneciam dele, mas num relance sóbrio, entenderam a mensagem aplicada agora com o tremor da terra, o sol escurecer e o véu do templo se rasgar.
Julgamentos que mostram conhecimento ainda existem nos dias atuais. Jesus disse que aquele que recebesse o bocado de pão molhado, este seria o traidor. Neste gesto podemos ver também que o julgamento do mestre era baseado em informações colhidas, ou aquelas demonstradas por Judas. As duas mulheres que brigavam pela criança viva na época de Salomão, o julgamento sereno do rei foi possível descobrir a verdadeira mãe. Paulo também sofreu com as ações precipitadas dos soldados romanos. A sobrinha do rei Herodes levou o rei a julgar erradamente João Batista, matando-o, por causa das suas acusações, tendo em vista que Herodes mantinha relações com a sua cunhada.
A igreja evangélica de modo geral é a que tem a maior facilidade em julgar. "Certo dia, um juiz e um delegado conversavam sobre o povo evangélico. Um dizia que este povinho era sem raciocínio e o outro acompanhava. Um pastor assentado ao lado ouvia, e com temor de entrar naquela conversa, por fim o fez. Logo assim o juiz lhe disse que ele tinha uma admiração pelos crentes, pois na sua profissão, antes de julgar determinada causa era preciso estudar, buscar todas informações devidas, e enquanto na igreja a sentença é imediata". Este método de julgamento precipitado pela igreja infelizmente acabou lançando muitas pessoas nas trevas. Os casos de maior complexidade passam pelo modelo de suspensão aos membros que caíram em adultério ou em coisas parecidas. Algumas igrejas tem métodos de suspensão de 10 anos, algo bem complicado para o ser humano. Enquanto Jesus não julgava, alertava sobre o julgamento, a igreja de hoje tem a facilidade para exercer as funções de juiz no tribunal. Lógico, todos os que erram tem que passar pela disciplina, mas não de forma que o tempo da recuperação seja praticamente todo ocupado pela acusação. O texto de Hebreus 13.4 diz: "Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará." Não precisamos lançar as pessoas no inferno, que falham como nós.
Ao escrever sua primeira carta a igreja de Corinto, o apóstolo Paulo disse no texto 11.31,32 "Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo". A participação leal com Cristo em sua mesa passa pelo crivo de manter a nossa vida longe das acusações do mundo, aquelas que tem procedência. Deus muitas vezes repreende seus  filhos porque os julgamentos que vem do mundo procedem, não tendo a chance de defesa. Ainda escrevendo aos irmãos de Corinto, no texto 4.5 o apóstolo Paulo disse "Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor." Isto prova que, nós cristãos devemos ter o maior cuidado quanto ao julgamento, até mesmo aqueles que estão no nosso coração, que não são revelados as pessoas, mas Deus sabe.
Muitas pessoas olham para os pastores, e já pensam que todos são pilantras, ladrões, safados. Esta é a visão, mas quando pensam nisto também estão tecendo julgamento sobre os pastores. Nem todos os pastores são de má índole. Grande parte dos pastores são pessoas boas em todos os quesitos a que foram chamadas ou levantadas, não cabendo nós julgar de forma improcedente. Muitos olham para o pastor andando de carro, logo pensam "é dinheiro dos irmãos que está ali", etc. Esquecem que muitas vezes este pastor passou noites acordado, orando ou cuidando de alguém com diversos problemas. Nesta hora não aparece um anjo de Deus para defender, só tem anjos do diabo para acusar.
O melhor jeito de resolver estes problemas é mantendo a sua vida na posição correta, a que Deus te chamou. Em caso de julgamento, chame sempre Deus para o fazer entre você e os acusadores, Ele não falha. Não julgue, cuide-se, se julgar alguém também serás julgado!

Pastor Josué Oliveira

24 de ago. de 2012

Os passos errados da religião


Religiosos intolerantes. Não é de hoje que vemos que a intolerância religiosa vem sendo tema de vários estudiosos e curiosos. Quando se trata de religião, cada uma tem a sua verdade, e também a mentira infelizmente está acima da religião, porque infelizmente a religião é o que é por causa das pessoas, e não da religião. Parando para pensar em religião vemos as maiores se agarrando pelas estradas da história, onde os registros mostram que em sua maioria, o desrespeito foi um dos fatores fundamentais para tantas guerras. O pecado, a altivez e a soberba do coração, a ingratidão, etc.
Vemos que lá no início da era cristã, os judeus perseguiram os cristãos, prendiam e matavam. Séculos mais a frente vimos a igreja católica sendo a perseguidora dos protestantes. Vimos também Ritler cometendo a maior matança da história da humanidade, cerca de 6 milhões de judeus. Vimos a igreja católica perseguindo as bruxas, matando na fogueira seguidores de seitas e seguimentos de bruxarias, macumbas e similares. Vimos protestantes brigando pela verdade que acham encontrar em seu poder, já nos século XVI ao presente XI. Em tantos fatos de perseguições religiosas vemos no mundo atual, a perseguição dos muçulmanos aos cristãos em países orientais. As pregações mais diversas que já vimos, e cada uma com sua verdade, mostram que o ser humano fica muito abaixo no tocante a religiosidade. 
A religiosidade faz com que nós desrespeitemos as outras religiões. O Novo Testamento deixa claro que a pregação do Apóstolo Paulo se dava muitas vezes em sinagogas de outros religiosos, nem por isto havia morte ou danos físicos, morais e sociais. Sua pregação era tão boa que ele vencia a disputa (Atos 9.29; 11.2; 17.17 e 18.4,19. Vemos que os cristãos - católicos e protestantes não se enquadram na pregação, mas vivem certa harmonia. Por um lado vemos que os católicos não praticantes não se preocupam com o exercício da religião, e busca em outras apoio. É o caso do católico, do espírita, dos participantes da macumba, candomblé e outros. Estes aqui citados frequentam muitas vezes as igrejas protestantes, sem nenhum problema de religião, pois aceitam bem o que ouvem.
Existem os mais resistentes, é o caso dos muçulmanos que não aceitam o cristianismo e querem exterminá-lo da face da terra. Nos países onde a religião é ensinada, famílias inteiras, desde uma criança ao idoso, defendem com todas as garras o que acreditam, (similar ao antigo judaísmo pregado na época de Saulo/Paulo). A forma de pregação é tão intensa que são capazes de suicidarem, colocando bombas amarradas ao corpo, como forma de protesto contra outras religiões e governos que as permitem. O sistema religioso pregado aí pode ser mesmo mais de caráter pessoal, do indivíduo envenenado por tradições, costumes e por casos aleatórios à pregação de transformações sociais. Uma religião que prega o extermínio de outras usando bombas está na mira da sua própria arma.
Assim como em outros seguimentos, o protestantismo também tem armas que podem servir para atirar na própria cabeça. É o caso dos que decretam "inferno" para quem não aceitou Jesus, aqueles que pregam "tudo é pecado", e se esquecem da "graça, misericórdia e perdão divino". Uma pessoa em seus últimos minutos de vida pode irrevogavelmente entender que sua vida estava na perdição, e reconhecer Deus como soberano, é o caso de um dos ladrões na cruz ao lado de Jesus. Outra base importante é que Paulo diz sobre "todas as coisas são permitidas - nem todas convém, nem todas edificam" - 1ª Co 10.23. A igreja protestante vem ao longo da sua existência ensinando passos errados, e até mesmo inserindo pecados no contexto, visando santificar, separar e mostrar a diferença das demais religiões.
No que se define seguimentos religiosos, as Testemunhas de Jeová tem também deu seus passos que agrada uns, e deixa outros chorando. No que diz as escrituras, não dá para chamá-los de protestantes, pois não creem na Trindade - Pai, Filho e Espírito. Não acreditam que Jesus é o Salvador, e como Deus é um deus menor. Mas isto é questão da fé. No que diz relações entre pessoas e outras religiões, o bárbaro de tudo é não permissão dada aos seus fiéis de fazer a transfusão de sangue. Segundo seus métodos, é inconcebível uma pessoa receber o sangue de outra, assim deixando o paciente agonizar e morrer na esperança de alguém socorrer com um sangue perfeito.
A cada passo que damos, descobrimos que outros seguimentos como o da Maçonaria deixa marcas na alma de que por lá passa. O modelo das coisas ocultas é de deixar curiosidade em muita gente. Os pactos, as mortes e outras coisas lá praticadas, confirmadas por ex-integrantes, é de arrepiar até os neurônios.
Assim, importa que para o povo de Deus a luz de Cristo precisa brilhar, não deixando que as trevas do pecado e imoralidade ofusquem sua fé. Ainda mais, existem outras ovelhas que não fazem parte do aprisco do Senhor, são desejáveis por Jesus, mas precisamos de ter mais serenidade ao tratar as pessoas, sem desrespeitar, ofendê-las e discriminá-las. A religião só pode existir porque nós seres humanos também existimos. Ao contrário do que estamos vendo, brigas, ataques e mortes, encontrem o caminho da paz, do diálogo, onde que tiver o melhor conhecimento sempre terá vez, como Paulo fazia.
Contudo, segue a declaração ""Aparte-se do mal, e faça o bem; Busque a paz, e siga-a." - 1ª Pedro 3.11, e que o amor de Cristo seja amplo em todos os corações, afim de que mais pessoas sejam ganhadas pelo seu testemunho de fé em Cristo Jesus.

Pr Josué Oliveira

20 de ago. de 2012

Neófitos tem forças, mas sem experiências


As experiências pastorais são quase sempre as mesmas. Tanto no que diz acertos e nos erros, e assim passam-se gerações e vem outras, e os erros principalmente perduram na prática cristã. As experiências de ver um membro cheio de força, garra e vontade é de logo lançar ele para a obra de Deus. O membro chega todo empolgado, pedindo ao pastor uma oportunidade para pregar, cantar ou conduzir um ministério, e muitas vezes a alegria do seu líder em ver seus esforços. Nem sempre o pastor ou o líder consegue detectar a hora certa de anunciar ou de colocar o seu membro a cuidar de uma extensa e árdua responsabilidade. Jesus declarou em Mateus 9.37 que a seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros, e ainda pediu aos seus discípulos que rogassem ao Pai que enviassem mais ceifeiros.
O Apóstolo Paulo escreveu ao irmão Timóteo "A ninguém imponhas precipitadamente as mãos..." I Timóteo 5.22. Tal decisão era para não colocar alguém no exercício sem que ainda estivesse devidamente condicionado para o mesmo. É o mesmo que colocar alguém para dirigir um veículo sem estar habilitado ou que possua conhecimentos sobre direção. Nas igrejas em nossos tempos tenho visto, e também caí nesta armadilha. A ausência de membros que agarram de fato no cabo do arado faz com que nós pastores apelemos para os neófitos ou "novos na fé". As condições de início sempre são boas, apresentam resultados, tem sempre o relatório interessante, mas com o decorrer do tempo as forças se vão, o dever de fazer passou a ser rotina, gerando cansaço físico e espiritual.
O que podemos entender com estas experiências? Algumas lições podem ser tiradas e servirem de exemplos para futuras gerações. Estes exemplos servirão como base, isto lógico, nem todos ser enquadram nestes pontos, ou poderão surgir outros.
1º - Os Novos na Fé. Por se tratar de novo na fé ou recém batizado, este tipo de crente geralmente não possui nenhuma experiência cristã. Tudo é novidade. Na vida do novato as novidades soam bem aos ouvidos, fazem bem ao trabalho para Deus, gostam sempre de estar ajudando. Isto não é o suficiente! É preciso mais. O trabalho do Senhor exige qualificação ["Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." II Timóteo 2.15], capacidade ["E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe." Mateus 21.15], fidelidade e responsabilidade ["E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor." "Disse-lhe o seu SENHOR: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor." Mateus 25.21,23], entre outros atributos importantes. Assim podemos detectar que, num novato no serviço do cristianismo, nem sempre existe uma preparação devida, mas o amadorismo cristão levam muitos a se apressarem para o tal, de forma imprópria.
2º - Planos do Diabo. Na maioria das vezes não paramos para entender o que significa a ausência de obreiros sérios na igreja. Quanto mais oramos a Deus pedindo que levante homens valorosos, pessoas que sirvam a Ele de verdade, mas encontramos dificuldades nesta área. Acredito que isto tem a ver com os planos do diabo para minar as estruturas da igreja. Sendo assim, o diabo só permite vir aquelas pessoas que são fracas, que facilmente são levadas pelos ventos doutrinários, que caem com facilidade. Estas pessoas até entram na igreja, conquistam seus espaços, mas logo entra a ação do diabo. Ele as maltrata. Traz às suas mentes coisas inexistentes, fracassam sua fé, lançam empecilhos, o que normalmente o tal crente cede às pressões vindo então deixar a frente da obra de Deus ou até mesmo saindo da igreja. Mas onde o inimigo atua aí? É que geralmente estas pessoas conseguem formar seus grupos, ganham o carisma dentro da igreja, e a sua saída é um plano estratégico do diabo para levar outras também.
3º - Falta de Vigilância. É um dos principais fatores de indisciplinas na igreja, a falta de vigilância. O líder precisa descobrir tudo sobre o seu novo liderado, indagar, arrancar tudo o que ele sabe sobre a nova área ser comandada ou que ele poderá comandar. A ausência de vigilância leva uma igreja ou ministério ao marco zero. Nem todas as informações ministeriais de uma igreja em questão ou de um ministério específico podem servir para todas as pessoas novas na igreja. Um dos fatores que os novatos na fé acabam caindo pelos caminhos é que não estão prontas para receber certas informações. Já vi as experiências de outros pastores que ao permitir seus novos membros ocuparem áreas importantes, tiveram a vazão de informações para a sociedade, causando desgastes na imagem do pastor e igreja. O líder precisa estar vigilante quanto as informações de sua igreja ou ministério. Elas não podem chegar aos membros novos, aqueles que não tem estruturas espirituais para entender ou discernir o assunto. 
Assim, de acordo com o que aqui descrevi, posso dizer que o melhor jeito é aguardar o tempo de cada pessoa, a pressa por resultados pode muitas vezes inverter os números e as situações. A corrida para ganhar mais e mais pessoas faz com que não tenhamos a atenção devida, separando pessoas e casos. Misturamos todos em um só local, tratamos de assuntos internos com todos os tipos de pessoas. Igreja é um lugar sério, vida pastoral nem se fala, e agora cuidar de um neófito é algo extremamente importante. Exige cuidado e disciplina. Um neófito pode ter força, mas pode não ser forte aos ventos. Pode ser inteligente, mas não sábio. Pode ser empolgado, mas não envolvido o suficiente. Não se engane, um cristão exemplar não vem de berço cristão e nem é filho de cristão, mas sim aquele que realmente foi regenerado, e produz frutos que o dignificam no cristianismo. Deus te abençoe e te desperte para a vida cristã!

Pastor Josué Oliveira
Presidente da Igreja Cristã Esperança Divina

11 de ago. de 2012

As primeiras conquistas melhoram estética

FotoAs 50 cadeiras adquiridas

Desde o início de Junho/2012, a Igreja Cristã Esperança Divina vem realizando a campanha para adquirir 100 cadeiras secretária e mobília para o templo. Foram quase 60 dias para realizar a compra das 50 primeiras cadeiras. Nesta fase, foram arrecadados mais de R$ 2.300 e investidos. Outro fator é o espaço atual da Igreja que proporciona uma visão muito melhor para quem esteja participando e até mesmo daqueles que passam pela avenida e acabam espantados com a novidade.
As cadeiras foram adquiridas em Leopoldina, que após uma triagem em algumas lojas de Ubá, Cataguases e Juiz de Fora, um lojista pioneiro em vendas de equipamentos de escritório conseguiu um preço melhor e entrega imediata do produto. As necessidades de comodidade e bem estar são importantes para a igreja. Da encomenda à entrega, foram apenas dois dias letivos, garantindo o produto.
Para o Pastor Josué Oliveira, o trabalho ainda tem que continuar, pois ainda tem muito que trabalhar para conquistar todos os objetivos. Em Novembro a igreja estará realizando o 1º Congresso de Pastores e Líderes de Leopoldina, e a estrutura já contará com outras melhorias.