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4 de ago. de 2017

Desafios da escolha do cônjuge

Foto: Site Família
É sabido que escolher a pessoa com que irá passar o resto da vida não seja fácil. Diante desta difícil decisão, venho aqui neste post elencar algumas importantes observações que se deve fazer antes de escolher ou tomar a decisão que 'deverá ser para a vida toda', é o que se espera dos casais cristãos.
Listo algumas importantes observações acerca do "julgo desigual", o qual tem sido um dos mais importantes e elevados problemas entre os casais. A convivência no julgo desigual na sua maioria das vezes gera problemas de entendimento do namoro ao casamento. Falar de julgo desigual na Igreja tem sido um enorme desafio, haja vista que os 'cristãos ditos modernos não querem conselhos bíblicos' e optam por manuais humanos e falhos sobre a desigualdade, onde tentam vencer de outras maneiras sem que a palavra de Deus os orientem. A desigualdade estampada é vista nos seguintes aspectos:

1º - A desigualdade da fé. Quando o casal em questão não professa a mesma fé, o ambiente de fé desse 'casal casado' será conturbado, ou seja, bem problemático. É a história de sempre, um quer amarrar e o outro ritualiza de outra maneira para desamarrar. Não chegarão a lugar algum com 'as fés' diferentes. É como se um casal entrasse em um carro e tomasse uma rodovia sentido sul, um quer ir para São Paulo e outro Rio de Janeiro. Será que chegarão a algum lugar com essa rota de viagem? Claro que não! Um terá que ceder para o outro, e, um ficará sem cumprir sua vontade em detrimento do outro, ou, ficarão na encruzilhada brigando pelos destinos.
A fé implica em caminhar no sentido literal e figurado de vários aspectos. É o caso de caminhar para a mesma Igreja, trabalho, profissão, etc. Se a fé não for para apoiar, ela se torna infrutífera.
Portanto, é fundamental fazer a escolha certa, a da pessoa que tenha o mesmo sentido de fé e prática. Não dá para a luz e a treva andar de mãos dadas, um se opõe ao outro.

2º - A desigualidade de cultura familiar. Outro desafio é a desigualdade de origem dos cônjuges. O cônjuge vem com costumes embutidos da família de origem. A Bíblia Sagrada quando aborda o assunto casamento com estranhos fala exatamente dos perigos de misturar as culturas, ou os cultos diferentes, seria um tremendo problema. Casar duas pessoas em que as famílias sejam opostas em suas culturas 'pode ser' um problema para a formação de uma nova cultura de família. Cada cônjuge vai viver acreditando na cultura que vivia, mas agora convive com alguém diferente e por isso frequentemente estarão em conflitos de aprendizados. 
Na Igreja não é incomum que ouçamos casais reclamando dos costumes que cada um descobriu no outro, parece novidade e isso gera desconforto. Às vezes ouvimos uma reclamação de que "...ele toma banho, tirou a cueca, jogou no chão e deixou lá" ou, "...estamos saindo e ela fica horas aprontando, e aí chegamos atrasados" - é isso que aprenderam em suas famílias, ou se acostumaram a fazer junto às suas famílias. Vejo que essas reclamações não são nada úteis quando estão casados e indispostos a mudanças. Vão passar o resto da vida brigando ou vão se separar. Lógico, daí a separação é a bestialidade cometida por causa do "ego", onde é mais fácil deixar o cônjuge que propriamente suportar por amor, se é que realmente fora amor.
A cultura alheia deve ser conhecida, respeitada, questionada, mas dialogada entre o casal sobre o que pensam para o casamento. Não adianta casar para depois questionar, o tempo de conhecer e se informar é no namoro, pois, o noivado é o tempo preparatório para o casamento e nele o casal já deve estar à parte das informações da família e cultura alheia.

3º - Desigualdade no foco. Muitos casais que venho lidando ao longo do exercício pastoral tem me surpreendido com a diferença de foco, ou seja, onde estão com os olhos. Muitas são as reclamações que, ao ouvi-las fico pensando na insensatez de cada um. A mulher quer uma casinha de boneca, o homem uma mansão; a mulher um filho, o homem três; a mulher quer fazer faculdade, o homem quer que ela cuide somente da casa e filhos; a mulher que curtir férias, o homem quer ficar em casa, etc. São tantos exemplos que mostram que esse tipo de casal não chegará a lugar algum se os olhos não estiverem na mesma direção. Haverá infelicidade se não houver flexibilidade quando o assunto for sonho.
Eu tive dificuldades no meu casamento com relação aos estudos, minha esposa era cética a esse assunto estudos, conhecimento. Ao longo do tempo, tivemos que chegar a um foco, ou, flexibilidade sobre esse assunto. 
Se um cônjuge não tem foco no seu sonho, no mínimo dever ser flexível para que ele seja realizado. Em muitos casos vejo uma total pressão e opressão que tira o sorriso, os sonhos e prazer na vida. É fato, o casal deve se apoiar mutuamente com relação ao foco, aí penso que "esse ano vai você, o ano que vem vou eu" - em casos de não poderem ir juntos. É importante que haja foco e flexibilidade no casamento, guarde isso! 
Quem não agir com flexibilidade estará matando o seu cônjuge aos poucos. Matar o cônjuge é matar a própria carne.

4º - Desigualdade de relações. As relações de família e amizades, muitas vezes são fatores potenciáveis à destruição do casamento. É a situação das opiniões diversas, os costumes e os caminhos que muitas vezes surgem como escapes, e assim, a desigualdade é um problema.
É preciso manter próximo as pessoas de bem, as que nos querem bem e as que nos dão bons conselhos. Estas valem ouro, em qualquer lugar ou circunstância da vida.
Ter muitas pessoas no rol de nossa amizade, não significa que temos muitos amigos íntimos, sinceros, íntegros. Às vezes temos muita gente para quem contar os problemas, mas não temos muita gente que nos ajude a resolvê-los. Gente fiel, honesta e que faça as coisas certas.
A quem você ouve nas suas dúvidas? Quem você procura para se aconselhar? Quem são essas pessoas? O que elas representam espiritualmente? Os conselhos são verdades ou não? Elas tem postura prática nas opiniões?
Escolher um cônjuge que seja desprendido dos conselhos alheios é um desafio. O cônjuge tem que ter postura! O cônjuge precisa ser um exemplo bom ao ouvir os conselhos e as posturas alheias e identificar aquilo que é possível aplicar na sua vida conjugal.

Em outro post, trarei mais detalhes sobre os desafios.

Por Pastor Josué Oliveira 

31 de jul. de 2017

ICED realizará seu 1º Congresso de Homens

Próxima de completar 12 anos de história, a ICED terá seu primeiro evento de homens. É o 1º Congresso de Homens Revivendo em Cristo que está marcado para os próximos 11 e 12 de agosto em seu templo.
Na oportunidade, o evento contará com adoradores do Senhor, como Robertinho Cirino, Gabriel, Almir Ferraz e vários ministérios da cidade, além claro, os ministros da palavra Duarte de Leopoldina e Pastor Jaime Machado de Juiz de Fora.
Com o tema escolhido em Miquéias 7, aborda-se "Homens fortes em tempos de crise", sugestivo à realidade que o mundo vive atualmente, conforme anotou o líder Maurício Lamoia.

Fonte: ICED

26 de jul. de 2017

Segundo semestre terá eventos importantes promovidos pela ICED

Em reunião de líderes ministeriais nesta segunda 24/7 na Igreja Cristã Esperança Divina, um cronograma mostra que ao menos dois grandes eventos vão fazer parte do calendário neste segundo semestre de 2017.
A reunião contou com a presença dos líderes dos Ministérios de Crianças e Adolescentes, Homens, Mulheres, Círculo de Oração e Jovens e fora discutida projetos para o segundo semestre de 2017. Os líderes destacaram que, estão trabalhando com os liderados o interesse de leitura bíblica e aconselhamento. Alguns destacaram que existe dificuldades de muitos liderados por não terem conhecimento de leitura e interpretação, mas destacaram o desejo de participação e apoio.
No segundo semestre, o Ministério de Homens que já tem uma agenda do seu 1º Congresso a ser realizada nos dias 11 e 12 de agosto, também puxará o carro chefe do evangelismo e contará com o apoio dos demais ministérios. O ministério que conta com reuniões semanais às quintas-feiras às 18:30 na Igreja, promete avançar um pouco mais e aprimorar seus projetos visando ganhar mais almas para Jesus Cristo. "O plano é trabalharmos futuramente com evangelização e algumas atividades que nos ajudam a ganhar almas para Deus, como: palestras, confraternizações com a comunidade" - disse o líder do Ministério de Homens Revivendo em Cristo, Maurício Lamóia em seu projeto apresentado na reunião.
Outro projeto que foi iniciado em 2016, ano em que a ICED comemorou 11 anos, foi a realização da 1ª Festa da Alegria. Festa que foi organizada em frente à Igreja e teve o fechamento das vias públicas para a sua realização. O ano passado, dezenas de crianças estiveram no evento que durou praticamente o dia todo e teve uma boa recepção dos vizinhos à Igreja.
Este ano, o feriado do dia 12 de outubro que será numa quinta-feira, a ICED já conta com a segunda celebração da festa que envolve a Igreja e a comunidade. Conforme fora aberto a oportunidade o ano passado, este ano a Igreja contará com o apoio dos vizinhos para custear e organizar o evento. 
Os próximos dias serão importantes na organização de toda a agenda do segundo semestre.
Confirme sua presença aqui na página do Facebook.

Fonte: ICED

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